segunda-feira, 27 de maio de 2019
terça-feira, 21 de maio de 2019
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terça-feira, 13 de outubro de 2015
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
Contra estresse, alemães apoiam presença de cães no trabal
Profissionais dizem que cachorro no
escritório pode ter efeitos relaxantes. 53% dos empregadores não
rejeitam presença de um animal doméstico.
Cada vez mais profissionais alemães se mostram favoráveis à presença de
cães nos locais de trabalho para reduzir o estresse. Essa é a principal
conclusão do primeiro estudo representativo sobre o tema "Cachorros no
trabalho", realizado pelo site de pesquisa de opinião "Statista".
Segundo a pesquisa, encomendada pela rede social para profissionais
Xing, 53% dos empregadores não rejeitam explicitamente a presença de um
animal doméstico no escritório, enquanto 28% deles consideram que os
bichos de estimação deveriam ser permitidos no local de trabalho.
Mais de um terço dos 1.004 entrevistados consideram que os chefes
ganham pontos ao permitir a presença de cachorros no escritório e 40%
dos profissionais estão convencidos de que ter o animal reduz o estresse
e tem efeitos relaxantes.
Marcus Beyer, presidente da associação Berlin Dogtrainer, responsável
pelo adestramento de cães, explica que ter um cachorro no escritório,
algo que já é permitido em diversas empresas alemãs, não tem apenas
efeitos benéficos para o proprietário do animal, mas também contribui
para gerar um clima de "bom humor".
"Quanto maior o estresse contínuo, maior a possibilidade de contrair a
Síndrome de Burnout [doença relacionada ao ambiente de trabalho, que
causa sintomas como ansiedade, pessimismo e isolamento]. Um cachorro,
neste caso, realmente pode ser de grande ajuda", garante.
Hormônio do amor
Estudos científicos internacionais mostraram que um cão no trabalho ajuda significativamente na redução dos níveis de estresse entre os empregados ao favorecer a liberação da oxitocina, que reduz a excessiva produção dos hormônios do estresse, cortisol e insulina.
Hormônio do amor
Estudos científicos internacionais mostraram que um cão no trabalho ajuda significativamente na redução dos níveis de estresse entre os empregados ao favorecer a liberação da oxitocina, que reduz a excessiva produção dos hormônios do estresse, cortisol e insulina.
"Quando alguém na rua faz carinho no meu cão, Chester, brinco que acaba
de tomar a sua dose diária de oxitocina", afirmou Beyer ao falar de seu
animal, que tem o cargo de "encarregado de assuntos caninos" na sua
associação.
A Federação Protetora dos Animais Alemã também está convencida de que,
em certas circunstâncias, um animal pode ser benéfico em um escritório.
Para mostrá-lo, a organização criou o "Dia do colega cão", quando as
empresas participantes da iniciativa, realizada anualmente, permitem que
seus funcionários levem seus animais de estimação ao trabalho.
Na edição deste ano, que aconteceu em 26 de junho, mais de mil empresas
de todos os setores abriram suas portas para que o melhor amigo do
homem entrasse.
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Cl não é Ci (l # i )
Simbologia: o símbolo é a letra inicial maiúscula do elemento em Latim, e as vezes é seguida de uma segunda letra minúscula, mas só quando necessário, por exemplo, quando já existe um elemento que utiliza a mesma letra maiúscula.
Fonte: http://elementos-quimicos.info/tabela-periodica.html
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
O que é um minhocário doméstico?
É um sistema de reciclagem do lixo orgânico caseiro, com minhocas transformando restos de alimento em adubo. Esse processo - chamado de vermicompostagem - rola dentro de caixas plásticas cheias de terra, onde as "operárias" mandam ver nas sobras de rango, digerindo esse material e gerando um húmus superfértil no lugar. Para ter uma ideia do potencial ecológico dos minhocários, dados do Ministério da Agricultura revelam que, diariamente, o Brasil produz cerca de 144 mil toneladas de lixo orgânico, o que corresponde a 60% do lixo urbano. Essa sujeira toda acaba indo para aterros e lixões, onde, muitas vezes, acaba poluindo os lençóis freáticos, entre outras mazelas. Se esse material entrasse na dieta das minhocas domésticas, por dia teríamos nada menos que 86 mil toneladas fresquinhas de húmus!
Minhocas S.A.
Veja como as operárias da terra transformam lixo orgânico em adubo
1. O minhocário é composto de três caixas plásticas, sendo que as duas de cima são cheias de terra. No recipiente superior, ficam as cerca de 200 minhocas que vão tocar o trabalho. Em geral, são usadas minhocas californianas, "especialistas" em restos orgânicos
2. Sobras de rango, como cascas de legumes e pedaços de frutas, são então despejadas nesta caixa. Mas nem tudo pode ir para o "prato" das minhocas. Na lista dos alimentos vetados estão as carnes e os queijos - que podem apodrecer -, além de comidas salgadas ou muito ácidas
3. Após cobrir tudo com serragem ou palha, para manter a umidade, fecha-se a tampa e as minhocas partem para a ação. "O sucesso do minhocário depende da nossa alimentação. Quanto mais diversificado for o lixo, mais rico será o adubo gerado", diz Cláudio Spinola, da Morada da Floresta, em São Paulo, organização que produz minhocários
4. Assim que fica cheia, esta caixa vai para o segundo andar, onde, por cerca de dois meses, as minhocas vão trabalhar na digestão. O recipiente que estava no segundo andar vai para o topo, onde receberá os novos restos de comida
5. Enquanto rola o processo de decomposição do rango, um líquido rico em nutrientes e livre de bactérias escorre para a caixa da base, onde fica armazenado. Esse chorume do bem pode ser coletado e depois ser pulverizado nas plantas, servindo de adubo e pesticida
6. À medida que os alimentos são absorvidos, a maioria das minhocas ruma para a caixa do topo em busca de mais comida. No recipiente intermediário, temos o adubo pronto, fresquinho para ser utilizado nos jardins e vasos
Como o lixo orgânico pode ser reciclado
É possível reciclar alimentos, folhas e sementes? A resposta é sim e, inclusive, essa prática de reciclagem de lixo orgânico está sendo cada vez mais utilizada.
A produção de energia (biogás) é um exemplo de processo de reciclagem onde esse tipo de lixo pode ser utilizado, uma vez que sua decomposição gera gás metano.
Outra possibilidade é a compostagem. Ela transforma o lixo orgânico em adubo o que é favorável tanto ao meio ambiente, uma vez que esse material não será despejado em aterros sanitários, quanto ao solo que será amparado por um material bastante nutritivo. O mais legal é que esse método pode ser feito em casa. Veja só como é fácil:
O que é necessário?
- 2 recipientes (pode ser balde, bacia, pote… o que preferir)
- Estilete
Como fazer?
O primeiro passo é escolher um dos recipientes para colocar o material orgânico. Feito isso, faça vários furinhos no fundo do reservatório, sempre variando de tamanho – é por eles que o chorume (líquido eliminado pela decomposição do material orgânico) sairá.
Pegue o outro recipiente para alocar o chorume, ele deve ficar embaixo do anterior. Mas é imprescindível que esse reservatório não fique em contado com o outro, pois caso isso aconteça, o chorume não conseguirá escorrer. Para tanto, procure algum objeto que possa ser colocado entre esses dois reservatórios.
Pique o material orgânico. Nessa etapa do processo colocaremos o lixo orgânico no primeiro recipiente, mas atenção: para que haja eficiência no procedimento, esse material deve ser colocado em camadas.
A primeira deve ser composta pela matéria seca, e a posterior, pela úmida e assim por diante. Uma dica é que a última camada, (a que ficará exposta) seja seca para evitar mau cheiro.
Caso não seja viável, opte por colocar cal virgem em cima. Aliás, outra dica é não tampar o recipiente para que o material não fique abafado.
Agora é esperar mais ou menos 15 dias sem mexer, se possível.
O tempo para o material formar adubo é de mais ou menos 2 ou 3 meses. Mas para ter certeza, existem algumas técnicas: a primeira é ver se a matéria está escura e a outra é perceber se tem cheiro de terra.
Agora que você já sabe como reciclar o lixo orgânico em casa, que tal tentar fazer a compostagem?
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